Fotos do Sábado 13/Dez


Confira as fotos do Sábado 13/Dez!

Os filmes que passaram na Sala BNDES foram

18h00 NOSSO PARAÍSO

K-Action 2014

K-Action 2014

e

20h30 COELHO

'Coelho'

K-Action 2014

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Fotos da Quinta-Feira 11/Dez


Confira as fotos da Quinta-Feira 11/Dez!

Os filmes exibidos na sala BNDES foram:

18h00 AS TRÊS BELDADES DE JOSEON

K-Action 2014

K-Action 2014 – Mostra de Cinema e Fotografia Interativa Coreana

e

20h30 ESCONDE-ESCONDE

Esconde-Esconde

K-Action 2014 – Mostra de Cinema e Fotografia Interativa Coreana

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Secreto e Excelente


   

Não Morra. Ou morra como uma lenda.”

Ryu-han é um agente secreto norte-coreano infiltrado em uma favela na Coréia do Sul. Já há dois anos fingindo ser deficiente mental, aguarda a sua grande missão, cujo objetivo deve ser a reunificação das duas Coréias. Essa missão tarda para chegar, e, no meio tempo, Min-su (nome verdadeiro Hae-rang) e Hae-jin, conhecidos de treinamento de Ryu-han no Norte, também são enviados a esse mesmo vilarejo.

Secreto e Excelente

K-Action 2014 – Mostra de Cinema e Fotografia Interativa Coreana

Enquanto isso acontece, Ryu-han, cujo nome falso é Dong-gu (que lembra a tradução literal de “Buraco do Cocô”, uma palavra bonitinha e infantilizada para outra mais forte e curta…), se afeiçoa cada vez mais aos habitantes do vilarejo. Ao mesmo tempo, tendo tido a educação que teve no Norte, se mostra ansioso para receber e cumprir um serviço à sua nação e, dessa forma, garantir a proteção à sua mãe.

Secreto e Excelente

K-Action 2014 – Mostra de Cinema e Fotografia Interativa Coreana

A premissa é interessante e quase boba, e é por isso mesmo que vale a pena conferir Secreto e Excelente. Exibido no Festival de Cannes na Semana de Crítica, o filme foi um sucesso nacional histórico e uma grande incógnita para a crítica ocidental.

Primeiro, vamos aos números, pois essa parte é mais fácil: Secreto e Excelente entrou no circuito comercial em uma quarta-feira, 5 de Junho de 2013. Até então, o recorde de bilheteria doméstica no dia de estreia era de “Os Ladrões” (The Thieves), que havia atraído 436.596 espectadores no ano anterior. Adivinha quantas pessoas foram ao cinema assistir a Secreto e Excelente no primeiro dia? 497.560! É um número surpreendente, mas ainda ficou atrás de Transformers 3, que em 2011 levou 544.995 sul-coreanos ao cinema na estreia. Mas no dia seguinte, 6 de Junho, “Memorial Day” na Coréia – feriado em memória aos homens e mulheres militares mortos na Guerra Civil (1950-53) – nada menos que 919.035 sul-coreanos foram assistir ao filme (novamente ultrapassando “Os Ladrões”, que no segundo dia fez 770.715 espectadores e um pouco atrás de Transformers 3, com 956.500 espectadores). Isso quer dizer que em apenas dois dias Secreto e Excelente excedeu 1 milhão de espectadores. Na verdade, esse número foi alcançado em 36 horas! Como se não bastasse, ainda nas primeiras 72 horas o filme foi assistido por 2 milhões de pessoas. Em 16 de Junho, 11 dias após a estreia, mais de 5 milhões de sul-coreanos haviam assistido a Secreto e Excelente nos cinemas.

Agora vem a parte complicada.

Por que?

Se existe algo que pode ser chamado de “coreanismo”, Secreto e Excelente tem. E quem não tem ou está acostumado demais com filmes ocidentais, vai ter alguma dificuldade para entender esse fenômeno.

Há elementos no filme que justificam tamanho sucesso de uma maneira mais fácil:

  1. o filme se baseia numa série de webtoon chamada “Covertness” em inglês (que traduzido quer dizer algo semelhante a “Dissimulação”, mas sem o sentido negativo) que já tinha recebido 40 milhões de cliques online.
Covertness

K-Action 2014 – Mostra de Cinema e Fotografia Interativa Coreana

2. Os três atores principais são grandes estrelas nacionais e estão excelentes mesmo em seus papéis, que circulam entre o cômico e dramático, algo muito difícil de ser realizado com eficiência.

Secreto e Excelente

K-Action 2014 – Mostra de Cinema e Fotografia Interativa Coreana

3. As cenas de ação são demais.

Secreto e Excelente

K-Action 2014 – Mostra de Cinema e Fotografia Interativa Coreana

4. Soo-hyun Kim, o protagonista Dong-gu (ou Ryu-Han), certamente tem atrativos… Vale a pena conferir.

Secreto e Excelente

K-Action 2014 – Mostra de Cinema e Fotografia Interativa Coreana

Mas o que causa certa revolta para alguns críticos estrangeiros é esse “coreanismo” mainstream que insiste em não deixar claro a qual gênero o filme pertence, se é comédia ou drama. O que eles chamam de excessivo romantismo, lealdade e honra, que beira o inflexível (é bom lembrar a situação atual da Coréia do Norte. Se um líder assim consegue se manter no poder ainda hoje, é porque, de alguma maneira, o povo coreano tem características culturais que de alguma forma permitem que essa situação se mantenha), que realmente são difíceis de compreender se você está inserido numa cultura que não cultiva esses valores da maneira que os asiáticos – e coreanos talvez um pouco mais – o fazem, é difícil mesmo de entender o fenômeno Secreto e Excelente  (alguns críticos até confundiram a lealdade e mania e proteger o amigo dos personagens principais com homossexualismo reprimido, que, na minha opinião, é um baita de um etnocentrismo inconsciente). Mas, talvez, exatamente por isso que o filme tenha sido um fenômeno comercial no mercado interno. Aqui, vale checar o texto de Alumni, que explica resumidamente as relações afetivas entre mais velhos e mais novos.

Secreto e Excelente

K-Action 2014 – Mostra de Cinema e Fotografia Interativa Coreana

Secreto e Excelente trata uma temática sob o ponto de vista interno de um problema nacional que preocupa gerações de coreanos há 61 anos: a separação de um povo extremamente homogêneo decorrente de um infortúnio externo resultado de uma briga que inicialmente nem era nacional. É triste que esses três personagens, jovens, tão coreanos quanto os coreanos do sul, de vida sofrida, tenham o destino que a história do filme lhes reserva. A história entreteu e emocionou os 6.959.083 sul-coreanos, na grande maioria jovens, que renderam 43.186.902 dólares ao filme, e que provavelmente entenderam muito bem e aceitaram os conflitos dos três personagens fictícios do Norte, da mesma faixa etária da maioria dos espectadores. O filme não explora questões políticas, mas na verdade, o espectador sul-coreano já tem toda essa reflexão em si mesmo, e no caso de Secreto e Excelente e Alumni, não deseja resolver algo atualmente insolúvel, apenas imaginar como será que estão seus vizinhos e parentes distantes de sua idade. A cultura é a mesma, mas ela leva a lugares e a comportamentos opostos. Esses dois filmes, altamente comerciais, são extensões comercializadas do pensamento da população no geral.

Secreto e Excelente

K-Action 2014 – Mostra de Cinema e Fotografia Interativa Coreana

É preciso entender esse sentimento para compreender a causa do fenômeno: um conjunto de elementos que deram certo na bilheteria nacional. Sim, alguns deles claramente puxam para o cômico-comercial, mas outros, como a escolha de uma locação fantasiosa que provavelmente não existe mais na Coréia do Sul e que se assemelha muito à Coréia antiga e à imagem que fazemos atualmente da Coréia do Norte, e muita ação fortemente calcada no tae-kwon-do dão um aspecto bem doméstico ao pseudogênero ação-comédia-sul-coreana.

Secreto e Excelente

K-Action 2014 – Mostra de Cinema e Fotografia Interativa Coreana

Alumni


 

Para quem gosta de filmes de ação mas está cansado dos atores americanos de sempre, Alumni é uma boa alternativa de entretenimento.

Inserido no contexto da nova tradição sul-coreana de treinar arduamente pequenas estrelas do K-Pop, Seung-hyun Choi, ou T.O.P. (sim, a voz grossa do Big Bang!), provavelmente já acostumado com o trabalho puxado, se adaptou bem a esse papel difícil, que demanda uma impassividade bem balanceada que não chega a causar distanciamento emocional e um bocado de habilidade para cenas de ação.

 

T.O.P machucou as mãos durante as filmagens, mas mesmo assim participou, na época, da turnê do Big Bang. Algo que seu protagonista de Alumni, Myung-Hoon, certamente faria. Ou seja, não haveria papel melhor no cinema para T.O.P.!

 

No final de semana de estreia (6 de Novembro de 2013) Alumni (1º lugar, com 126 mil espectadores) bateu a bilheteria dos filmes Thor (2º lugar com 75 mil espectadores), Laços de Sangue (3º lugar, com 34.400 espectadores) e Gravidade (4º posição, com 34.100 espectadores) na Coréia do Sul, atraindo principalmente vestibulandos que tiraram uma folga merecida dos estudos.

Mesmo com as gravações cheias de interrupções (Big Bang em turnê…), a história é redonda, as cenas de ação são bem executadas e todos os atores cumprem bem o seu papel.

 

O enredo se dá no contexto da espionagem norte-coreana na vizinha Coréia do Sul. O tratamento é um pouco exagerado sim (nunca vi um espião desertor. Na verdade, nunca conheci nenhum desertor norte-coreano nos meus três anos em Seul, apesar de ter muitos amigos que conheceram. Detalhe: ninguém era espião). Não é absurdo, mas claramente ficcionalizado. Serve mais para alimentar o mistério e masculinidade (no sentido heroico da palavra, ou seja, Myung-Hoon é um homem digno que não abandona sua missão) do protagonista do que para retratar alguma problemática atual na história da Coréia contemporânea. Não é essa a proposta. Mas, claro, não podemos ignorar a situação na península: é uma maneira de fazê-lo sim. Complicado, né?

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Mostra K-Pop de Cinema Coreano

K-Action 2014. Alumni (Commitment)

Um elemento especial chama a atenção e merece rubrica. É o sentido da palavra ‘oppa’, intraduzível, que exprime bem o sentimento da hierarquia e afeição dos coreanos.

Abaixo, um supletivo básico de verbetes para se relacionar com algum coreano. Lembrando que na Coréia, a palavra “amigo(a)” é usada apenas para duas pessoas da mesma idade, mas o sentimento fraternal de amizade é o que conta quando se utiliza qualquer uma das palavras abaixo. PS: Não tente chamar pessoas que mal conhece usando esse vocabulário. Ele só vale quando algum nível de relação minimamente próxima já está estabelecido.

  1. OPPA: como alguém do sexo feminino chama algum “amigo” do sexo masculino mais velho do que ela (pode ser só alguns meses) que pode ser um irmão, um primo ou um namorado (Lembra? Oppa Gangnam Style…)
Mostra K-Pop de Cinema Coreano

K-Action 2014. Alumni (Commitment)

  1. RYÓN: como alguém do sexo masculino chama algum “amigo” do sexo masculino mais velho que ele (pode ser só alguns meses) que pode ser um irmão, um primo ou um “amigo”.
  2. NUNNAH: como alguém do sexo masculino chama alguma “amiga” do sexo feminino mais velha do que ele (pode ser só alguns meses) que pode ser uma irmã, uma prima, uma “amiga” ou uma namorada.
  3. ONNI: como alguém do sexo feminino chama alguma “amiga” do sexo feminino mais velha que ela (pode ser só alguns meses) que pode ser uma irmã, uma prima ou uma “amiga”.
  4. DONGSAEN: como alguém mais velho de qualquer gênero chama um “amigo” ou “amiga” mais novo(a).

 

Parece complexo, mas uma vez que um relacionamento se inicia dessa maneira, fica tudo mais simples. Isso não é antigo. Ainda existe. Reina. Pode-se dizer que é um elemento que une a população que habita as duas Coreias. Quem assistiu “A Irmandade da Guerra” (recomendo!) vai entender isso um pouco melhor. E para compreender um pouquinho dos coreanos, essa é a base de tudo.

 

E Alumni se desenvolve com essa premissa. A Hye-In que Myung-Hoon conhece no Sul tem o mesmo nome que sua irmã Hye-In do Norte. E quando um coreano escuta em over Myung-Hoon lembrar a voz da irmã chamando-o por “oppa”, dá aquele aperto no coração…

Sem Respirar


 

Se você gosta de K-Pop, deve conhecer Yu-ri Kwon, da banda SNSD. Também deve conhecer In-Guk Seo, vencedor do Programa televisivo “Super Star K” e, é claro, sem dúvida, sabe quem é Jong-suk Lee, estrela de séries televisivas “Escola 2013”, “Ouço Sua Voz” e “Doutor Estranho”.

Mas, se você nunca ouviu falar de nenhum deles, não se desespere. Um breve resumo:

SNSD, Soshi ou Girls Generation, é uma das girl bands sul-coreanas de maior sucesso nacional e internacional. Suas melodias ultra pop grudam na cabeça. Os melhores exemplos são Gee, I Got a Boy e The Boys.


Super Star K é o equivalente ao programa “The Voice” na Coréia do Sul e hoje é o maior programa de audições do país, de onde sempre saem grandes estrelas do K-pop.

“Escola 2013”, “Ouço Sua Voz” e “Doutor Estranho” são séries televisivas de grande sucesso nacional transmitidas nos últimos anos.

Essas informações têm relevância para entender o apelo comercial e o estilo cinematográfico de “Sem Respirar”, direcionado ao público adolescente. A trama estilo “Malhação” sul-coreana se desenvolve com uma premissa relativamente interessante: o mundo da natação competitiva.

No entanto, seu objetivo não é mostrar de fato as dificuldades desse mundo e desenhar personagens profundos. Tem um pouco disso, mas como é de se esperar, a presença de Yu-ri Kwon e seus atos musicais fogem completamente à história, e se o espectador não souber que ela é um membro da banda Girls Generation, não dá para entender porque os dois personagens concorrentes são apaixonados por ela. Por que ela canta? Sorri? É boazinha? A única menina? É meio que isso…

Não se deve esperar muito de “Sem Respirar”. Sua proposta é simples: juntar estrelas e fazer audiência. No entanto, é sempre bom lembrar que o cinema não é um clipe: o próprio público alvo percebeu que há falhas no desenvolvimento da história e na cinematografia. Apesar de vender 44.707 ingressos apenas no dia de estreia, a bilheteria total nacional foi apenas 451.669, muito menor que a esperada (esse número seria um dado relativamente bom no mercado audiovisual brasileiro para um filme independente, mas se, por exemplo, fosse um filme com a Bruna Marquezine, Bernardo Mesquita e Lucas Cotrin sobre a vida de César Cielo, também seria considerado um resultado decepcionante).

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Mesmo assim, “Sem Respirar” tem momentos dramáticos fortes. Um exemplo é o conflito de Won-Il: seguir a carreira de nadador competitivo e usar a técnica de apneia, quando, ao mesmo tempo, carrega em si o trauma de testemunhar a morte do pai em plena competição decorrente dessa mesma técnica. Outro é a história paralela de Jung-Dong (Min-Cheol Shin), que após anos de treinamento, desiste da carreira de nadador devido a fraturas e às pressões da situação econômica familiar.

Enfim, vê-se o esforço em mostrar as crises da adolescência e as dificuldades que surgem quando há um sonho a perseguir, mas o filme falha em dar conta de todos esses conflitos e situá-los em uma boa amarração. Há falhas na continuidade emotiva da direção na atuação dos atores, revelando excessos e desgastes. Claramente, não é culpa dos atores: o diretor simplesmente não deu conta de agradar às agências, produtores e fazer uma boa história. O filme tenta corrigir essas falhas no crescendo emotivo com efeitos sonoros, que cansam o espectador mais velho.

Críticas expostas, é fato que fãs de qualquer um desses três personagens principais, conhecendo o que eles significam no mundo K-Pop, assistirão a “Sem Respirar”. E vão gostar.

As Três Beldades de Joseon


 

Logo de início, é fácil notar que “As Três Beldades de Joseon” é uma versão épica coreana de “As Panteras”. Talvez, exatamente por essa razão, o filme atraia a curiosidade de quem aprecia o gênero, pois a forma como essa inspiração se dá não deixa de ser inusitada.

As três atraentes caçadoras de recompensas, como o título anuncia, são: Jin-Ok (Ji-won Ha), Hong-dan (Ye-won Kang) e Ga-bi (Ga-in Son, estrela do K-Pop do grupo Brown Eyed Girls).

 

Jin-Ok, carismática e corajosa, cria armas e armadilhas inusitadas e tem habilidades para se disfarçar.

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Hong-Dan, uma “senhora” casada, tem como especialidade atirar punhais, fazer acrobacias e é fascinada pelo lucro. Odeia ser passada para trás.

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Ga-Bi, a caçula, é de poucas palavras: ataca primeiro e deixa as perguntas para o final.

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“As Três Beldades de Joseon” tem momentos bastante divertidos. A direção de arte, a fotografia, a montagem e o ritmo trabalham bem para a construção do gênero. À primeira vista, os pontos que mais chamam a atenção do público ocidental são os cenários e o figurino. Mas há outro ponto interessante, presente em diversos filmes coreanos contemporâneos: mesmo sendo um épico, em alguns momentos o filme não se leva muito a sério, apresentando uma digressão cômica num momento chave dramático ou de suspense. Em partes, isso é o resultado de se copiar tudo o que dá certo no mercado hollywoodiano, mas que acaba criando um cruzamento de gêneros típico do cinema asiático. Remotamente, lembra uma abordagem de filmes comerciais de animação norte-americanos, pois tem elementos acessíveis para agradar a todos. Para os ocidentais, isso se confunde com a linguagem televisiva, apesar de estruturalmente e narrativamente o filme não ir para esse lado. Marca do cinema moderno coreano, o drama às vezes se transforma em piada sem que o assunto seja banalizado. Isso é resultado de uma afirmação desses filmes comerciais de que são filmes para entreter, e não seguem à risca algum evento histórico. Nisso, pode-se dizer que existe uma leveza em relação ao assunto tratado e abre-se um respiro para não se levar o drama tão a sério.

Há elementos divertidos que permeiam a história, como a maneira como Jin-Ok auxilia Hong-Dan com seus problemas com a sogra, e a atuação de Sae-Byeok Song como o policial invasor Song. Também nota-se a preocupação do filme em apresentar personagens femininas como praticantes do gênero de ação e da aventura, e não como coadjuvantes passivas.

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No geral, “As Três Beldades de Joseon” é diversão na certa. Atrairá a atenção, principalmente dos jovens, do início ao fim.

Na Coréia, estreou em Janeiro de 2014 e fez 2,7 milhões de dólares na bilheteria nacional.